Os conflitos nesta época já são muito comuns, pois com o retorno das aulas, mais pessoas circulam pelas áreas comuns de lazer e o barulho aumenta. E, por 2 anos, a pandemia também tem se tornado um grande motivo para problemas de convivência.
Entretanto, 2022 veio com um acréscimo inédito. Após as festas de fim de ano, houve grande aumento nas contaminações por Covid, cresceram os casos de gripe Influenza A e B, e além de tudo, surgiu a variante Ômicron.
Então o cenário de conflitos se tornou inevitável, principalmente, nos condomínios. Isso porque, mesmo com os variados tipos de vírus, não houve um tipo sequer de decreto para obrigatoriedade para os cuidados necessários de prevenção, entre eles está o uso de máscaras.
Diante disso, os síndicos tem apelado para o bom senso dos condôminos, geralmente com o pedido da volta pelos cuidados essenciais como: o uso da máscara em todos os ambientes de uso comum, o distanciamento, e sobretudo muito cuidado na piscina (onde as pessoas ficam sem máscara) e a utilização constante de álcool gel.
Alguns moradores ainda continuam resistindo, mas em geral as recomendações estão sendo seguidas.
O momento pede cautela, e um recurso de maior efeito são as punições, visto que, infelizmente, algumas pessoas somente mudam o comportamento quando sofrem impacto no bolso.
No momento o melhor a se fazer é o diálogo com todos, e assim, estabelecer em concordância com os moradores, sobre as regras a serem seguidas, priorizando sempre a saúde e o bem-estar de todos.
Essa foi a notícia de hoje, esteja sempre por aqui para saber mais.
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